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Informações Adicionais para a Viagem ao Irã

Introdução

A Rota da Seda, expressão cunhada no século 19 pelo estudioso alemão Ferdinand von Richthofen – tornou–se o maior eixo comercial e cultural de todos os tempos além de sinônimo de exotismo, aventura, viagens a terras distantes. A seda, objeto por excelência do desejo dos ricos e poderosos da Europa e do mundo árabe, da qual os chineses dominavam os segredos de fabricação, foi escolhida como símbolo dessa imensa rede de comunicação terrestre, porém a diversidade de produtos e conhecimentos que transitaram por séculos nestas rotas imprimem um significado de rede, tão familiar à nossa visão contemporânea de intercomunicação.

O platô iraniano controlou efetivamente a via terrestre da Rota da Seda no segmento que derivava para a direção norte e para as margens do mar Cáspio.

Mas não foram apenas as rotas comerciais terrestres que interligavam a antiga Pérsia com o extremo oriente que podem ser responsabilizadas pela prosperidade das cidades persas como Isfahan, Yazd e Shiraz. Por sua posição estratégica, a Pérsia foi beneficiada pelas rotas comerciais marítimas que circulavam pelo Oceano Índico e o Golfo Pérsico, conexão mais próxima entre a Rota da Seda e os grandes mares.

Os Especialistas que acompanham a viagem no Irã:


Plinio Gomes
Historiador e Mestre pela USP, tradutor e conferencista. Publicou vários artigos acadêmicos, além do livro Um herege vai ao paraíso (Companhia das Letras, 1997). Viveu em Florença, na Itália, por dez anos e transferiu-se em seguida para Damasco, na Síria, onde se dedicou ao estudo do Islã e da cultura árabe. Atualmente desenvolve projetos ligados à arte islâmica e à história das relações entre o Ocidente e o Oriente, além de ministrar cursos em instituições como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), Museu de Arte Sacra (MAS), Museu de Arte Moderna (MAM), Fundação Ema Klabin, Centro Cultural Universitário Maria Antônia (USP) e Casa do Saber.

Emilio Moufarrige
Arquiteto voltou-se para a filosofia desde 1975 e é pós-graduado em Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual. Foi professor na faculdade de arquitetura da Universidade Mackenzie. Dedica-se aos estudos humanistas, proferindo palestras, seminários nas áreas de filosofia, história, religiões e mitos, tanto do Oriente como do Ocidente. Atua como consultor de desenvolvimento de projetos de conteúdo e acompanhando grupos pelo Sudeste Asiático, China, Marrocos, Israel, Jordânia, Egito, Irã, Uzbequistão, Armênia e Geórgia, abordando: cultura, tradições religiosas e visões de mundo.

Visto

Brasileiros necessitam de visto.
Vistos não garantem a admissão automática no país.
Se seus voos tem conexão em outros países, pode haver a necessidade de outros vistos.

Documentação de viagem

 

Vacinas: consulte se há ou não obrigatoriedade de quaisquer vacinas nesta viagem.

 

Dicas bem intencionadas

 

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