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Informações Gerais - Escalada do Kilimajaro

Introdução

A ideia de estar no cume mais alto de um continente é fascinante. Quando este continente é a África esta ideia fica ainda mais atraente. A subida nos leva desde a floresta tropical da base até a vegetação alpina do cume a 5895 metros de altitude.
Existem várias rotas para se chegar ao cume do Kilimanjaro e em nossa expedição usaremos a rota Rongai. O custo de cada uma dessas rotas varia, sendo que as mais baratas são, sem dúvida, as mais populares. A escolha da rota Rongai se baseia na variedade da paisagem encontrada, na beleza do caminho e, mais do que tudo, pelo fato dela ser muito menos usada do que as outras por ter um custo um pouco maior. Assim, dividiremos os acampamentos com menos grupos e teremos também muito menos gente nas trilhas.

O Guia desta Viagem:


Manoel Morgado
Para Manoel Morgado viajar sempre foi parte integral de sua vida. Desde muito jovem aventurou-se primeiro pelo Brasil e depois pelos países da América do Sul. Em 1980 formou-se em medicina e fez especialização em pediatria, mas antes de começar a trabalhar seguiu para uma longa viagem de dois anos de duração pela Europa e Ásia e este ano na Ásia acabou sendo determinante em sua história de vida. Voltando ao Brasil trabalhou como pediatra por cinco anos, mas acabou percebendo que necessitava unir trabalho com viagens e voltou para a Ásia onde viajou por outros três anos.
Em 1992 abriu sua primeira empresa de turismo levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então guiou centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e budismo que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como kayaking, rafting, ciclo turismo, escalada em rocha e em gelo. Mas estar rodeado por montanhas nevadas é o que faz com que se sinta mais realizado. Manoel já escalou dezenas das principais montanhas do mundo incluindo as mais altas da América do Sul (Aconcágua), da América do Norte (McKinley), da Europa (Elbrus), da África (Kilimanjaro), da Oceania (Kosciuszko), além das mais altas da Bolívia (Sajama) e do Equador (Chimborazo), do Irã (Damavand). Em setembro de 2009 escalou o Cho Oyu, (8201 metros), a sexta mais alta montanha do planeta, e em maio de 2010 colocou os pés no cume do Everest tornando-se o oitavo brasileiro a lograr este feito.
Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mais alta de cada continente, o chamado Sete Cumes (Seven Summits), tornando-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Em março de 2012 lançou seu primeiro livro - Sonhos Verticais - contado suas escaladas do Cho Oyu e Everest e nos anos seguintes publicou mais dois livros, “Manaslu, em busca dos meus limites” e “Sete Cumes, uma vida nas montanhas”.
Atualmente divide seu ano entre estar nas montanhas em suas expedições pessoais e os grupos que guia e seu veleiro “Good Karma” fazendo a circunavegação do planeta.

Agnaldo Gomes
Agnaldo é formado em Geografia pela PUC - São Paulo. É guia de montanha há 15 anos e pratica esportes outdoor há 25. A paixão pelas montanhas nasceu nas aulas de Geografia, quando cursava o ensino médio e, desde então, o amor pelas montanhas e a necessidade de estar ao ar livre somente aumentou. Tem em seu currículo expedições em alta montanha, travessias de bicicleta e caiaque oceânico.
Em 1990 fez sua primeira expedição em altitude, no Aconcágua, na Argentina. Realizou cursos de escalda em rocha, gelo e primeiro socorros. Participou e liderou expedições nas montanhas mais altas de vários países, entre elas o Aconcágua, na Argentina, Huascaran e Pisco, no Peru, Cotopaxi, Illiniza e Chimborazo, no Equador, Huyana Potosi, Pequeno Alpamayo, Illimani e Sajama, na Bolívia, Elbrus, na Rússia, Kilimanjaro, na Tanzânia e o Island Peak, no Nepal. Em setembro de 2013 participou de uma expedição ao Cho Oyu, a sexta mais alta montanha do planeta, com 8201 metros, localizado na fronteira do Nepal com o Tibete. Alcançou o cume no dia primeiro de outubro e se tornou um dos poucos alpinistas brasileiros a ter escalado uma montanha com mais de 8000 metros. Atualmente divide seu trabalho administrando sua empresa e trabalhando como guia. Como próximos desafios, Agnaldo tem a escalada do Pico Muztagata, com 7546 metros, no noroeste da China, o Ama Dablam, no Nepal, o McKinley, no Alasca, considerada a montanha mais fria do mundo, e o Monte Everest, no Nepal, com 8850 metros de altitude e ponto culminante do planeta.

Importante: Por motivos alheios à vontade de todos os envolvidos, este(a) guia poderá ser substituído por outro especialista da mesma equipe.

Onde fica

A Tanzânia situa-se no leste do continente africano e limita-se com o Quenia e Uganada ao norte, Ruanda, Burundi e Congo ao oeste, Zâmbia, Malawi e Moçambique ao sul e com o Oceano Índico a leste. O Kilimanjaro está situado no norte da Tanzânia, próximo à cidade de Moshi.

Como Chegar

Voando para Kilimanjaro Airport, onde o transfer estará lhe aguardando (desde que a chegada seja no mesmo dia do grupo). Caso tenhamos organizado um safari para você, antes de sua escalada, também organizaramos seu transfer.

Dados Gerais

  • Nome oficial: República Unida da Tanzânia
  • Capital: Dodoma (constitucional) e Dar es Salaam (sede administrativa)
  • Idioma Oficial: inglês e Kiswahili (suaíli)
  • Moeda: Xelim Tanzaniano
  • Dimensões: Área 945.087 km²
  • População: cerca de 40 milhões de habitantes

Clima

Na Tanzânia: Entre Junho e Outubro, temperaturas variam entre 10°C na parte alta do norte até 23°C na costa. Nas planícies e nas reservas de baixa altitude, a temperatura é agradável.
De dezembro a março, os dias são quentes e ensolarados. A temperatura varia entre cerca de 25º e 30ºC.
O período de chuvas divide-se em dois: Chuvas longas, de meados de março até final de maio e chuvas curtas, de novembro a dezembro (eventualmente até janeiro).
Nas montanhas: temos uma variação bastante grande de temperatura dependendo da altitude. Iniciaremos nossa caminhada a 2000 metros de altitude por uma floresta tropical. A temperatura esperada variará de 25 graus no começo do trekking até ao redor de 10 graus negativos no dia de cume, podendo ser um pouco mais baixa de acordo com o vento (sensação térmica).

As informações climáticas aqui apresentadas são baseadas em informes científicos do clima predominante nesta região.  Declaramos que não nos responsabilizamos por eventos climáticos desfavoráveis que venham a afetar as atividades de nossos programas.

Fuso Horário

6h a mais em relação ao horário oficial de Brasília, sem considerar mudanças relacionadas ao horário de verão.

Grau de Dificuldade

O grau de dificuldade de uma trilha é bastante subjetivo. O que é uma trilha fácil para um é impossível para outro dependendo da forma física, experiência, idade e mais do que tudo motivação.
De um modo geral os dias não são difíceis. Nosso primeiro dia e terceiro dia serão de apenas com 3 a 4 horas de caminhada em um ritmo tranquilo. O segundo será um pouco mais difícil com ao redor de oito horas de caminhada (contando com paradas para comer e descansar) e o quarto, dia de aclimatação, será de ao redor de 5 a 6 horas. O quinto e o sétimo dia serão de ao redor de seis horas. Mas, o dia do cume é um dia bastante duro, pelo desnível vertical de 1140 metros e pela altitude que chegaremos: 5895 metros. Como fatores positivos, nossa aclimatação será bastante cuidadosa e não dormiremos a uma altitude extrema. Recomenda-se uma boa forma física.
Como resumo, podemos dizer que uma pessoa saudável, em bom estado de preparo físico poderá fazer esta trilha sem maiores problemas. Recomendamos um preparo físico de pelo menos três meses para aqueles que são sedentários. Caminhadas, bicicleta e aparelhos como step nas academias são treinos efetivos para o que vamos enfrentar na trilha. Mas, mais do que tudo, desfrutar o que esta trilha nos oferece será o melhor incentivo para completar cada dia com um sorriso nos lábios.

Transporte

De Arusha ao começo da escalada, em vans ou mini ônibus dependendo do tamanho do grupo.

Acomodação durante e Escalada

Usamos boas barracas duplas de montanha e fornecemos confortáveis colchonetes. Para quem deseja um pouco mais de conforto, sugerimos optar pelo single suplement e ter uma barraca só para si. Nem sempre os locais de acampamento têm terreno regular e eventualmente as barracas podem ser montadas com alguma inclinação.

Roupas e Equipamentos

Os participantes receberão completa lista de roupas e equipamentos para serem levados. Parte desta roupa pode ser deixada em Arusha (o que não será útil na trilha), e o restante será colocada em um duffle bag (grande bolsa de cordura com zíper) e levada por nossos carregadores.

Seguro Obrigatório

Para esta viagem é obrigatória a aquisição de um seguro de viagens que inclua resgate, não incluso no pacote. Apesar do grupo estar acompanhado por um excelente guia, é tranquilizante saber que, se algo acontecer, você pode ter tratamento gratuito nos melhores hospitais ou, se for o caso, ser transportado a um dos países vizinhos com melhor atendimento médico sem custo. Toda ocorrência deve ser comunicada o mais rapidamente possível à companhia de seguros. Leia com muita atenção seus direitos e deveres perante a seguradora para não haver problemas futuros.

Dinheiro e a$$untos afins

A moeda oficial da Tânzania é o Xelim Tanzaniano. Os principais cartões de créditos são aceitos nos locais turísticos e hotéis maiores, porem convem ter consigo dólares cash.
Basicamente todas as despesas estão incluídas no preço e você necessitará de dinheiro para as refeições em Arusha e para comprar souvenires. Além disso, recomendamos ao redor de US$ 250 para gorjetas para nossa equipe. Cada cliente terá cinco pessoas de staff entre guias locais, cozinheiros e carregadores. Recomendamos trazer essa quantia em notas de US$ 10 e 20 para ajudar no último dia na entrega da gorjeta.

Visto

O visto pode ser tirado na chegada e custa US$ 50 (sujeito a frequentes  mudanças).
Se seus voos tem conexão em outros países, pode haver a necessidade de visto antecipado.

Documentação de viagem

 

Vacina contra febre amarela: obrigatória

 

Dicas bem intencionadas

 

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